quinta-feira, 29 de julho de 2010

Comecei a pensar...

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.

Tudo isso é... Saber viver!!!

- Charles Chaplim

sábado, 24 de julho de 2010

Meus Muitos Prazeres_ Parte 3.



Música é mais que um prazer, é uma paixão.
Quero música a todo instante...
Se estou feliz, se estou triste, se estou agitada, se estou
cansada, se estou com raiva, se estou amando, se estou
esperançosa ou sem esperança alguma.

Música é pra quem gosta de respirar.
Música é pra quem gosta de viver.
Música é pra quem gosta de sonhar.

Sem música eu nada sou.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Meus Muitos Prazeres_ Parte 2.




Desenhar... Um querer de muitos e um prazer de poucos!

Desenhar, quando digo "desenhar", digo desenhar mesmo...
Como por exemplo essas imagens acima...
Eu até que sei desenhar, mas comparada ao individuo que fez
este retrato eu sou uma vagabunda, que sonha em desenhar bem...rs


Mas, mesmo não sendo uma artista,
desenhar me dá prazer, me distrai, me dá
imaginação, criatividade e um "Q" de original.

ADOROOOOOO!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Meus Muitos Prazeres_ Parte 1.


Primeiramente um esclarecimento:



O hedonismo (do grego hedonê, "prazer", "vontade") é uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana. Surgiu na Grécia, e importantes representantes foram Aristipo de Cirene Epicuro. O hedonismo filosófico moderno procura fundamentar-se numa concepção mais ampla de prazer entendida como felicidade para o maior número de pessoas.

O significado do termo em linguagem comum, bastante diverso do significado original, surgiu no iluminismo e designa uma atitude de vida voltada para a busca egoísta de prazeres materiais. Com esse sentido, "hedonismo" é usado de maneira pejorativa, visto normalmente como sinal de decadência.

Aristipo de Cirene (ca. 435-335a.C.), contemporâneo de Sócrates, é considerado o fundador do hedonismo filosófico.Ele distinguia dois estados da alma humana, o prazer (movimento suave da alma) e a dor (movimento áspero da alma). Segundo ele o prazer, independentemente da sua origem, tem sempre a mesma qualidade e o único caminho para a felicidade é a busca do prazer e a diminuição da dor. Ele afirma inclusive que o prazer corpóreo é o próprio sentido da vida.



Esclarecido isso vamos a minha lista prazerosa dos prazeres...

Não é tão fácil quanto parece fazer essa lista, então, para não complicar mais do que já é complicado, a ordem dos fatores não altera o produto, ok!?

Esclarecido isso também...

Let's Go!



Ler...

Pra mim, é um prazer do qual não posso viver sem...

Ler me transporta para outros mundos, uma realidade inventada a qual assisto de camarote. Prefiro os livros sem gravuras, sem imagens, onde a imaginação ganha asas com as descrições e tudo é como você imagina.

Ler é algo que todos deveriam fazer com prazer.

Ler é uma atividade que só traz benefícios.


segunda-feira, 5 de julho de 2010

Is that everything's gonna be fine fine fine

Estou dura mas feliz
Sou pobre mas gentil
Sou baixinha mas saudável, sim!

Estou viajando, mas estou de castigo
Sou sensata mas subjugada
Estou perdida mas tenho esperança, querida!

E a que tudo isto se resume?
É que tudo ficará bem, bem, bem.

Porque uma de minhas mãos esta no bolso,
E a outra está dando um aperto de mão

Sinto-me bêbada mas estou sóbria
Sou jovem e ganho muito mal
Estou cansada mas estou trabalhando, sim!

Eu me importo, mas estou inquieta
Estou aqui mas na verdade não estou
Estou errada, e sinto muito, querido...

E a que tudo isto se resume?
É que tudo ficará numa boa

Porque uma de minhas mãos esta no bolso,
E a outra está acendendo um cigarro.

E a que tudo isto se resume?
É que eu não entendi tudo ainda

Porque uma de minhas mãos esta no bolso,
E a outra está fazendo um sinal de paz

Eu sou livre, mas sou dedicada
Sou imatura, mas sou esperta
Sou durona, mas sou amigável querido!

Estou triste mas estou rindo
Sou valente, mas sou uma covarde
Eu sou maluca, mas sou bonita, querido!

E a que tudo se resume
É que ninguém conseguiu decifrar tudo

Porque uma de minhas mãos esta no bolso
E a outra está tocando piano

E a que tudo isto se resume, meus amigos?
É que está tudo bem, bem, bem.

Porque uma de minhas mãos esta no bolso,
E a outra está chamando um táxi

domingo, 4 de julho de 2010

Mas...


Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Tenho desejos maiores
Eu quero beijos intermináveis
Até que os olhos mudem de cor

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Que o meu destino é raro

Eu não preciso que seja caro
Quero gosto sincero do amor

Fique mais, que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem

Não me deixe só
Que eu saio na capoeira
Sou perigosa,
sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem
mas...

*

sábado, 3 de julho de 2010

Não como o dos outros...

O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

1º de Julho

Dia Mundial do Arquiteto!

Ainda não sei...


"Não sei se quero descansar,por estar realmente cansada ou se quero descansar para desistir"

- Clarice Lispector



As vezes me perco no espaço que existe entre minha mente e meu coração. Entre a razão e a emoção. Fico angustiada com a incerteza de fazer o que se deve fazer e o que se quer fazer. Agora sim compreendo o que aquelas pessoas que vivem a mentira do dia-a-dia escolheram fazer, é mais fácil viver com o que se quer independente de como, do que entender que não se pode ter tudo, não da maneira como nós desejamos.
Esse impasse, entre sofrer por não ter e sofrer tendo algo que de fato não lhe pertence é superficial. Há que se viver independente disso. E é tão injusto com o mundo achar que não há um alguém tão alguém quanto o seu alguém. Há milhões e milhões de pessoas especiais...
Basta ter coragem para ir embora, sem olhar pra trás.
É tão difícil medir a nossa própria coragem...
É tão tão difícil entregar os pontos....
A idéia de desistir é tão covarde que não cabe dentro de mim, não faz parte da minha natureza. Mas por vezes me perco até mesmo em quem sou, nesse meu eu de tantas faces.
Ainda não me decidi, não me acho tão diferente dos demais, não sou a mais corajosa, tão pouco a mais covarde, mas ainda sei que sou humana. E não me privo de sentir.